quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Parabéns Claudia...

Beijocas

terça-feira, 30 de outubro de 2007

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Estar solteiro e mastigar pastilha elástica evita aumento de peso

Estar solteiro ou mastigar pastilhas elásticas ajuda a manter um peso estável, indicaram estudos apresentados numa conferência sobre obesidade nos Estados Unidos, na qual 1800 investigadores, médicos e nutricionistas exploram os métodos da luta contra o excesso de peso Na conferência de Nova Orleães foi apresentado um estudo que teve como amostra oito mil jovens estudados durante cinco anos. As conclusões revelam que há mais probabilidades de engordar quando se casam. Com a idade, toda a população ganha peso, dizem os investigadores: em geral, as mulheres aumentam sete quilos e os homens onze, segundo um trabalho da Universidade de Chapel Hill. Porém, se a pessoa for casada a tendência é a aumentar mais o peso. Os homens ganham cerca de 13, 5 quilos e as mulheres 11. Outros trabalhos de investigação defendem que mastigar pastilla elástica provoca uma sensação de saciedade, o que ajuda a manter o peso. SOL com agências

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Poligamia faz mal aos Homens...

Quanto mais poligâmica é uma espécie, mais rápido os machos envelhecem e morrem. Um estudo da Universidade de Cambridge, da Grã-Bretanha, publicado na última edição da revista «Proceedings of the Royal Society», sugere que quanto mais poligâmica é uma espécie, mais rápido os machos envelhecem e morrem. As companheiras, por sua vez, vivem durante mais tempo. Os investigadores Tim Clutton-Brock e Kavita Isvaran, que estudaram os padrões comportamentais de mais de 30 espécies, incluindo a humana, concluíram que isto acontece em função da intensa competição sexual. Traçando uma comparação entre espécies monogâmicas (em que o macho tem uma única parceira) e poligâmicas (em que cada macho copula com várias fêmeas), os cientistas constatam que a competição por fêmeas tende, naturalmente, a ser mais instigada no segundo grupo. Ou seja, os machos que mantêm uma única parceira vivem de forma mais descansada, enquanto os polígamos precisam de se esforçar nas sucessivas conquistas sexuais. Retirado do Semanário o SOL

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Geração desenrascada...

De acordo com os reguladores e burocratas de hoje, todos nós que nascemos nos anos 70 e princípio de 80 não devíamos ter sobrevivido até hoje...
Porque as nossas caminhas de bebé eram pintadas com cores bonitas em tinta á base de chumbo que nós muitas vezes lambíamos e mordíamos.
Não tínhamos frascos de medicamento com tampas "à prova de crianças" ou fechos nos armários e podíamos brincar com as panelas.
Quando andávamos de bicicleta, não usávamos capacetes.
Quando éramos pequenos viajávamos em carros sem cintos e airbags - viajar á frente era um espectáculo!
Bebíamos água da mangueira do jardim e não da garrafa e sabia bem.
Comíamos batatas fritas, pão com manteiga e bebíamos gasosa com açúcar, mas nunca engordávamos porque estávamos sempre a brincar lá fora.
Partilhávamos garrafas e copos com os amigos e nunca morremos disso.
Passávamos horas a fazer carrinhos de rolamentos e depois andávamos a grande velocidade pelo monte abaixo, para só depois nos lembrarmos que esquecemos de montar uns travões. Depois de acabarmos num silvado aprendíamos.
Saímos de casa de manhã e brincávamos o dia todo, desde que estivéssemos em casa antes de escurecer. Estávamos incontactáveis e ninguém se importava com isso. Não tínhamos Play Station, X Box. Nada de 40 canais de televisão, filmes de vídeo, home cinema, telemóveis,computadores, DVD, Chat na Internet. Tínhamos amigos - se os quiséssemos encontrar íamos á rua. Jogávamos ao elástico, ao yo-yo, á barra e a bola até doía! Caíamos das árvores, cortávamos-nos, e até partíamos ossos mas sempre sem processos em tribunal. Havia lutas com punhos mas sem sermos processados. Batíamos ás portas de vizinhos e fugíamos e tínhamos mesmo medo de sermos apanhados. Íamos a pé para casa dos amigos. Acreditem ou não, íamos a pé para a escola; não esperávamos que a mamã ou o papá nos levassem. Criávamos jogos com paus e bolas. Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem, eles estavam do lado da lei. Esta geração produziu os melhores inventores e desenrascados de sempre. Os últimos anos têm sido uma explosão de inovação e ideias novas. Tínhamos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade e aprendemos a lidar com tudo. Parabéns geração 70, a geração desenrascada...

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Voltei ao ginásio...

Por motivos de saúde fui obrigada a voltar ao ginásio.
Estão vocês a perguntarem-se, mas então ela é gorda?!!!
Não sou, mas preciso de ganhar resistência física, se não a "Sr. D. Asma" dá cabo de mim....
Bem, para primeiro dia não correu nada mal. Fiz 30 minutos de passadeira e uma aula de body balance, não esquecendo que estou acordada a bem mais de 24horas...
Vá lá Adelaide, não me vais obrigar a andar muito mais tempo na fisioterapia, pois não?!!!
Eu prometo ir assiduamente ao ginásio, não sei é se consigo transpirar...
Obrigada Adelaide, gostei muito de te conhecer, especialmente pelas conversas e pelo cafézinho...
eheheheheh

Uma lição de Vida

Foto: Os meus sobrinhos mais novos: a Dora e o Ruca
"Hoje encontrei seu cão.
Não, ele não foi adoptado por ninguém. Aqui por perto, a maioria das pessoas já tem vários cães; aqueles que não têm nenhum, não querem um cão. Eu sei que você esperava que ele encontrasse um bom lar quando o deixou aqui, mas ele não encontrou. Quando o vi pela primeira vez, ele estava bem longe da casa mais próxima e estava sozinho, com sede, magro e mancava por causa de uma pata machucada.
Eu queria tanto ser você naquele momento em que parei na frente dele. Para ver sua cauda abanando e seus olhos brilhando ao pular nos seus braços, pois ele sabia que você o encontraria, sabia que você não esqueceria dele. Para ver o perdão em seus olhos pelo sofrimento e pela dor por que ele havia passado em sua jornada sem fim à sua procura... Mas eu não era você. E, apesar das minhas tentativas de convencê-lo a se aproximar, seus olhos viam um estranho. Ele não confiava em mim. Ele não se aproximava.
Ele virou as costas e seguiu seu caminho, pois tinha certeza de que esse caminho o levaria a você. Ele não entende que você não está procurando por ele. Ele só sabe que você não está lá, sabe apenas que precisa te encontrar. Isso é mais importante do que comida, água ou o estranho que pode lhe dar essas coisas.Percebi que seria inútil tentar persuadi-lo ou segui-lo. Eu nem sei seu nome. Fui para casa, enchi um balde d'água e uma vasilha de comida e voltei para o lugar onde o havia encontrado. Não havia nem sinal dele, mas deixei a água e a comida debaixo da árvore onde ele havia buscado abrigo do sol e um pouco de descanso.
Veja bem, ele não é um cão selvagem. Ao domesticá-lo, você tirou dele o instinto de sobrevivência nas ruas. Ele só sabe que precisa caminhar o dia todo. Ele não sabe que o sol e o calor podem custar-lhe a vida. Ele só sabe que precisa encontrá-lo.
Aguardei na esperança de que voltasse para buscar abrigo sob a árvore, na esperança de que a água e a comida que havia trazido fizessem com que confiasse em mim e eu pudesse levá-lo para casa, cuidar do machucado da pata, dar-lhe um canto fresco para se deitar e ajudá-lo a entender que agora você não faria mais parte de sua vida. Ele não voltou aquela manhã e, quando a noite caiu, a água e a comida permaneciam intocadas.
Fiquei preocupado. Você deve saber que poucas pessoas tentariam ajudar seu cão. Algumas o enxotariam, outras chamariam a carrocinha, que lhe daria o destino do qual você achou que o estava salvando - depois de dias de sofrimento sem água ou comida.Voltei ao local antes do anoitecer. Não o encontrei.
Na manhã seguinte, voltei e vi que a água e a comida permaneciam intactas. Ah, se você estivesse aqui para chamar seu nome! Sua voz é tão familiar para ele. Comecei a ir na direcção que ele havia tomado ontem, sem muita esperança de encontrá-lo. Ele estava tão desesperado para te encontrar, que seria capaz de caminhar muitos quilómetros em 24 horas. Algumas horas mais tarde, a uma boa distância do local onde eu o havia visto pela primeira vez, finalmente encontrei seu cão. A sede não o atormentava mais. Sua fome havia desaparecido e suas dores haviam passado. O machucado da pata não o incomodava mais. Agora seu cão está livre de todo esse sofrimento.
Seu cão morreu.
Ajoelhei-me ao lado dele e amaldiçoei você por não estar aqui ontem para que eu pudesse ver o brilho, por um instante sequer, naqueles olhos vazios. Rezei, pedindo que sua jornada o tenha levado àquele lugar que acho que você esperava que ele encontrasse. Se você soubesse por quanta coisa ele passou para chegar lá... E eu sofro, pois sei que, se ele acordasse agora, e se eu fosse você, seus olhos brilhariam ao reconhecê-lo, ele abanaria sua cauda, perdoando-o por tê-lo abandonado." (Autor desconhecido)
Um texto para refletir no Dia Mundial do Animal...

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Dia Mundial da Música

"Porque a Música penetra mais fundo na alma humana." PLATÃO
2 Milhões de história humana desenvolveram olhos com pálpebras, mas ouvidos sempre abertos. É o primeiro dos sentidos que desenvolvemos, pois ao 3.º mês de concepção já o bebé tem o seu aparelho auditivo acabado. É pelos ouvidos que tomamos o primeiro contacto com o mundo exterior, e é pelos ouvidos que se conhecem pai e mãe com as vozes que inundam o caldo do ventre materno. A poesia dos sons embala-nos desde o berço, amniótico ou de palhinha, seja por caixas de música electrónicas, ou pela voz emocionada dos pais e avós.
Não importa procurar definir o que é, porque para cada um de nós a Música é sempre alguma coisa. Diferente dum esquimó para um filarmónico português, é certo, mas permitindo a comunicação entre cristão e muçulmanos, africanos e americanos, profissionais e amadores, crianças e avós. Mesmo em povos para os quais não existe a palavra Música, e são muitos, tal é o lugar indissociável que tem nas funções que lhes dão o nome, estrutura muitos dos rituais comunitários e atravessa todo o sistema educativo. Porquê educar pela e com a Música? Platão, muito antes de qualquer técnica de marketing ou investigação musicoterapeutica, responde de forma simples: Porque a Música penetra mais fundo na alma humana.
Porque muito antes de os homens organizarem os sons, os sons organizaram os homens.
Hoje, não deixe de ouvir um tema musical que lhe seja particularmente querido. Mas não o faça colocando o CD e lendo o jornal ou fazendo o jantar. Sente-se só para ouvir. E se tiver coragem, o melhor mesmo é cantar uma canção. Para si ou para quem lhe estiver mais próximo. (excerto de Opinião - por Paulo Lameiro)